Séries:

Natália

Série dramática, duas temporadas, total 26 episódios. Showrunner e autor.

Com Aisha Jambo, Cláudia Ohana, Leona Cavalli e o criador do Nós do Morro Gutti Fraga, a série exibida na TV Brasil, comprada pela TV Globo Internacional e depois pela NBC/Universal Channel (que produziu a segunda temporada) foi uma das primeiras produções com uma protagonista negra e com questões de identidade e desigualdade, sendo a primeira obra na TV aberta a exibir um beijo gay masculino. 

Obteve grande repercussão na imprensa, especialmente junto à crítica, pelo pioneirismo da proposta e pela sensível e moderna abordagem feminista.

Vencedora do FicTV, foi criada e escrita por André e Patrícia Corso, também escrita por Marton Olympio e João Machado e com episódios dirigidos por André e Marcus Baldini. Na segunda temporada, Patrícia Corso foi a roteirista-chefe, com episódios escritos por Ana Reber, Marton Olympio, Clara Deák e direção de André e Vinícius Reis.

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220 Volts

Direção-geral das quatro primeiras temporadas.

Recorde de audiência no canal Multishow, foi a primeira série protagonizada por Paulo Gustavo. Fil Braz e Paulo escreveram os textos de forma temática, e na busca por uma linguagem inovadora seus geniais personagens foram embalados numa caprichada visão de arte e fotografia, em esquetes com ritmo bastante trabalhado em todos os 52 episódios. 

Se na primeira temporada era possível sair às ruas com Paulo Gustavo e entrevistar pessoas como um "quase anônimo", já na terceira era impossível filmar sem juntar uma enorme aglomeração de fãs.

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Detetives do Prédio Azul

Concepção e direção-geral das oito primeiras temporadas.

Promo das duas primeiras temporadas

No início havia apenas uma poderosa ideia da autora Flávia Lins e Silva, cuja parceria com André já vinha de alguns curtas-metragens. Convidado pela Conspiração e pelo Gloob, canal comandado por Paulo Marinho e que ainda nem estava no ar, a direção encontrou um enorme desafio.

Como realizar tantos episódios a tempo de ficarem prontos para a estreia do canal? Não havia qualquer outra série infantil sendo produzida na época.

Era preciso desenvolver uma linguagem nova, dentro da realidade do projeto. E então o enorme esforço dos produtores e a parceria azeitada com os executivos do canal permitiram a formação de uma equipe talentosa e motivada, que conseguiu soluções e levantou, do zero, a série infantil brasileira de maior sucesso até hoje, a única com uma sólida franquia de filmes no cinema.

Na quinta temporada André conduziu a primeira troca de atores, que foi outro grande desafio. A decisão de todos os envolvidos foi promover uma mudança de personagens, o que era inédito. Isso exigiu grande habilidade da autora e da direção, já que poderia haver não só rejeição a um novo ator como também a um novo personagem. Era preciso criar um método, e felizmente deu tudo certo.

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Prata da casa

Showrunner, autor e diretor.

O que acontece com um atleta olímpico depois de ganhar uma medalha? Primeiro trabalho de Diogo Vilela depois de deixar a Rede Globo, "Prata da casa" se inspirou em "Arrested Development" para contar, com muito humor, a história da mudança de vida de um ex-atleta medalha de prata no salto com vara, vivido pelo super talentoso Rodrigo Pandolfo.

Filmada em São Paulo, com episódios dirigidos por André e Marcus Baldini. Com Pedro Paulo Rangel, Françoise Forton, Flávia Garrafa e recheada de participações especiais, a série foi finalista do prêmio Ibero-americano Fénix, e foi ao ar até a compra dos canais Fox pela Disney.

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